quarta-feira, 28 de maio de 2008

Apostilas Concurso PRF Download grátis

Aos concurseiros de plantão:

Download apostilas PRF - Polícia Rodoviária Federal

já estão disponíveis para download as apostilas de atualidades, matemática e trânsito. Elas se encontram na seção de downloads -> Apostilas concursos.

http://www.supermemoria.com.br

Bons estudos para todos!

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quarta-feira, 21 de maio de 2008

Curva do esquecimento

A curva do esquecimento descreve o quanto somos capazes de reter de informações recém adquiridas. Ela é baseada nas informações adquiridas após uma palestra de 1 hora de duração.


No primeiro dia, no início da palestra, o estudante sabe algo próximo de 0% do assunto ensinado (justificando o motivo pelo qual a curva se inicia no ponto 0). Desse modo, ao final da palestra, ele saberá 100% do assunto ensinado (ao menos saberá o máximo que ele tem condições de aprender, dado o conhecimento prévio sobre o assunto). Assim, após a palestra, a curva chega em seu ponto máximo.

No segundo dia, se o estudante não tiver feito qualquer revisão do assunto (ler, pensar sobre ele, discutir sobre os tópicos aprendidos...) o estudante provavelmente se esquecerá de 50%-80% daquilo que foi aprendido. Perceba que os estudantes se esquecem mais nas primeiras 24 horas após a aquisição do que ao longo de 30 dias. Perceba que ao final dos 30 dias, restarão apenas 2%-3% de toda informação adquirida no primeiro dia. Assim, ao final dos 30 dias, você terá a impressão de que nunca ouviu falar do assunto estudado, precisando estudar tudo desde o inicio.

No entanto, é possível que os estudantes mudem a forma da curva do esquecimento. Nossos cérebros constantemente gravam informações de maneira temporária: conversas no corredor da faculdade, a roupa que você estava usando no dia anterior, o nome de amigos apresentados em uma reunião, a música que acabou de tocar no rádio... No entanto, se você não criar códigos de memória importantes, toda essa informação será descartada. A cada revisão, você cria novos códigos de memória,fixando a informação cada vez mais.

Uma fórmula interessante de revisão seria a seguinte: para cada hora de aula, faça uma revisão de 10 minutos. Observe que essa revisão deve ser feita nas primeiras 24 horas após a aquisição – período em que ocorre maior parte do esquecimento. Essa revisão será o suficiente para “segurar” em sua memória toda a informação aprendida em sala de aula. Uma semana depois (dia 7), para cada hora de aula expositiva, você precisará de apenas 5 minutos para “reativar” o mesmo material, elevando a curva para 100% mais uma vez. Ao final de 30 dias, você precisará de apenas 2-4 minutos para obter novamente os 100% da curva de aprendizagem.

Alguns alunos dizem não ter tempo para esse tipo de revisão. No entanto, nada justifica essa alegação, visto que o maior ganho com as revisões se refere principalmente ao tempo. Se ao longo dos 30 dias, os estudantes não fizerem qualquer tipo de revisão, eles precisarão de mais 50 minutos de estudo para cada hora de aula expositiva. Dado o inevitável acumulo de matéria, provavelmente o aluno dispensará muito mais tempo do que se tivesse simplesmente feito um bom calendário de revisões. A ausência de revisões também comprometerá o fenômeno da reminiscência (abordado anteriormente), já que a memória não costuma funcionar muito bem quando trabalhada com sobrecarga e pouco tempo disponível.

É claro que não existem regras rígidas sobre as revisões, já que essa rigidez esbarra em outras variáveis como diferenças individuais e densidade do material a ser estudado. No entanto, é preciso que você estabeleça um sistema eficiente de revisões caso realmente queira ser academicamente bem sucedido.

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sexta-feira, 16 de maio de 2008

Downloads!

Acabo de atualizar a seção downloads do site supermemoria!

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Espero a visita de vocês!

abraços!

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terça-feira, 13 de maio de 2008

Quais são suas pedras grandes?

Certo dia um apresentador experiente estava numa conferência falando para um grupo de profissionais. Para clarificar uma questão, usou um exemplo que a audiência jamais esquecerá.

Em frente ao auditório disse: "Quero fazer-lhes um pequeno exame…" Debaixo da mesa tirou um jarro de vidro com uma boca larga e colocou-o na mesa à sua frente. De seguida, pegou numa dúzia de pedras do tamanho de uma mão fechada e começou a colocá-las, uma a uma, no jarro.

Quando já não era possível colocar mais pedras dentro do jarro, perguntou à audiência: "Este jarro está cheio?"

"Sim", foi a resposta unânime.

Então, o apresentador perguntou "De certeza?", e debaixo da mesa tirou um balde com pequenas pedras usadas na construção. Deitou algumas dessas pedras no jarro e abanou-o, fazendo com que as pequenas pedras se acomodassem no espaço deixado livre entre as grandes.

Quando terminou este processo, perguntou mais uma vez: "Este jarro está cheio ?"

Desta vez, a audiência já adivinhava o que aconteceria a seguir e uma das pessoas disse em voz alta: "Provavelmente não."

"Muito bem", respondeu o apresentador. Posto isto, tirou de baixo da mesa um balde cheio de areia e começou a deitá-la no jarro. A areia acomodou-se no espaço entre as pedras grandes e as pedras pequenas, e uma vez mais perguntou ao grupo "Este jarro está cheio?", ao que vários lhe responderam em coro "Não!"

Novamente o apresentador disse "Muito bem!" tirando de baixo da mesa uma jarra cheia de água que deitou na outra jarra até que esta estivesse cheia até à borda.
Quando terminou, olhou para a audiência e perguntou: "Qual pensam ser a moral desta pequena demonstração?"

Um dos espectadores levantou a mão e disse: "A lição é que não importa o quão ocupado está o teu horário, pois se realmente tentares, sempre consegues incluir mais coisas!"

"Não!", respondeu o apresentador. E acrescentou:

"Essa não é a verdadeira lição. A verdade que esta demonstração nos ensina é que se não colocas as pedras grandes primeiro, não as conseguirás colocar em mais nenhum outro momento. Quais são as pedras grandes da vossa vida? Um projecto que querem ver funcionar? A vossa família? A vossa fé, educação, finanças? Ensinar aos outros o que sabem? Não se esqueçam de colocar essas pedras grandes em primeiro lugar, ou não encontrarão mais lugar para elas."

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segunda-feira, 12 de maio de 2008

Como usar o grifa-texto

O destaque se refere a qualquer método utilizado para enfatizar palavras-chave ou frases importantes, seja sublinhando, usando canetas coloridas do tipo marca-texto ou até mesmo utilizando negrito, durante a digitação de um resumo do material. O destaque é uma estratégia de seleção bastante pessoal, visto que ela é feita baseando-se naquilo que o estudante julga necessário destacar. Quando o estudante se questiona sobre a necessidade em utilizar o destaque, é importante que ele dirija a seguinte pergunta a si mesmo: “esse destaque me ajudará a evocar algum detalhe importante?”. E existirem muitos detalhes importantes no texto ou o material for muito complexo, o destaque não é uma estratégia eficaz.

Observe o texto abaixo. Como você utilizaria o destaque para selecionar as partes mais importantes do texto?

O processo de envelhecimento humano encontra-se em considerável ascendência no mundo todo e, com ele, surgem diversas alterações tanto fisiológicas, quanto cognitivas no homem. Uma característica bem marcante decorrente do avanço da idade é a perda, a falta de memória, principalmente para fatos recentes. O presente artigo de revisão apresenta dados que abordam o envelhecimento, com a memória cognitiva e motora no idoso e as possíveis contribuições da atividade física no retardamento deste processo degenerativo natural. Neste contexto, reuniu-se dados com a finalidade de atualizar as questões relativas a esse processo, buscando conscientizar os profissionais da educação física a respeito da importância da manutenção da prática de atividade física regular como fator causador de melhorias na qualidade de vida do idoso, podendo manter, ou até mesmo otimizar o processo de memorização em tarefas tanto cognitivas como motoras.

Observe o que acontece quando um estudante utiliza o destaque inadequadamente:

O processo de envelhecimento humano encontra-se em considerável ascendência no mundo todo e, com ele, surgem diversas alterações tanto fisiológicas, quanto cognitivas no homem. Uma característica bem marcante decorrente do avanço da idade é a perda, a falta de memória, principalmente para fatos recentes. O presente artigo de revisão apresenta dados que abordam o envelhecimento, com a memória cognitiva e motora no idoso e as possíveis contribuições da atividade física no retardamento deste processo degenerativo natural. Neste contexto, reuniu-se dados com a finalidade de atualizar as questões relativas a esse processo, buscando conscientizar os profissionais da educação física a respeito da importância da manutenção da prática de atividade física regular como fator causador de melhorias na qualidade de vida do idoso, podendo manter, ou até mesmo otimizar o processo de memorização em tarefas tanto cognitivas como motoras.

Esse esforço não foi completamente em vão, visto que ele forçou o estudante a ler o texto com bastante atenção, buscando alguma relação entre cada frase – uma estratégia mais eficiente do que simplesmente deixar os olhos correrem passivamente sobre o texto, sem qualquer esforço. No entanto, observe que quando destacamos excessivamente, criamos uma situação inusitada, onde aquilo que não está destacado possui maior distinção visual do que os trechos destacados. O destaque excessivo ocorre em parte devido a alta densidade do material. Outra justificativa para o destaque excessivo é o simples fato de eu não ser muito familiarizado com termos. Assim, o destaque só é uma estratégia de seleção eficaz quando o material a ser estudado é relativamente simples. No entanto, a definição de “simples” depende inteiramente de seu conhecimento sobre o tema e seus objetivos específicos. Para ajudá-lo a determinar quando o destaque é uma boa estratégia, é importante que você entenda como o destaque funciona.

Como o destaque funciona

O destaque separa algumas palavras do resto do texto, levando o estudante a dar mais atenção a essas palavras, memorizando-as mais facilmente. Desse modo, essas palavras necessariamente precisam funcionar como excelentes gatilhos de memória, capazes de evocar a informação que você pretende memorizar.

O que deve ser destacado

Não devemos destacar tudo aquilo que julgamos importante. Existem passagens no resumo do artigo que, apesar de serem importantes, eu não destacaria. O motivo é simples: devido a um conhecimento prévio, não julgaria relevante criar gatilhos de memória para aqueles trechos, seja porque eu já os conheço ou seja porque esses trechos sairiam do meu foco de estudo. Ainda que não existam regras rígidas para o uso do destaque, seguem abaixo algumas dicas gerais para se utilizar esse recurso de maneira adequada.

  • Não destaque mais de 10% (1 linha em cada dez) do texto.
  • Selecione os detalhes que você deseja memorizar (não destaque trechos que você julga importantes mas que serão lembrados facilmente, sem qualquer ajuda).
  • Ao estudar um material denso com que você tenha pouca familiaridade, não use apenas destaque como estratégia de seleção.

O destaque também é menos eficaz quando estamos estudando sob pressão e com pouco tempo. Perceba que a maior importância do destaque como ferramenta de estudo é que leva o aluno a ler com muito mais atenção que o normal.

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sexta-feira, 9 de maio de 2008

O método de John Place para memorizar textos

Em abril de 2007, escrevi um texto sobre o fenômeno da reminiscência. Na época, esse texto surgiu como uma resposta a uma pergunta frequente em meus cursos de memorização: "as técnicas de memória dispensam a memorização pela repetição?". É óbvio que não! A repetição é essencial durante qualquer processo de memorização, ainda que você seja um mentatleta.

No campeonato mundial de memória, existe uma prova chamada "hour cards", onde tentamos memorizar o maior número de cartas de baralho em apenas 1 hora. O interessante é que gastamos mais tempo repassando as cartas do que realmente memorizando-as. No mundial de 2007, memorizei a ordem de 6 baralhos recém embaralhados em cerca de 15 minutos. No entanto, para garantir a quebra do recorde latino-americano de cartas memorizadas em 1 hora, preferi dispensar todos o tempo que me restava repassando cada carta de cada baralho (312). É claro que não fiquei repetindo as cartas como um papagaio em minha cabeça. Eu simplesmente utilizei a sinestenesia e o fenômeno da reminiscencia de maneira adequada. John Place desenvolveu um método de memorização simples e eficaz, também baseado na utilização correta desses princípios da memória.

O método de John Place

John Place é um bem sucedido professor universitário, formado em Gerenciamento de Sistemas de Informação, pela Universidade de Missouri, formou com a maior nota de sua sala. Após a faculdade, ele investiu na carreira de programador e arquiteto, obtendo aumento constante de seu salário. Atualmente, ele é professor universitário e fornece consultoria em motivação em diversas grandes empresas nos EUA.

Na faculdade, ele memorizou 7 capítulos (mais de 23.000 palavras) de seu livro texto de psicologia. Ele era capaz de realmente recitar os 7 capítulos na íntegra. Esse feito ocorreu graças a duas declarações feitas por um professor em sua faculdade:

a) Nenhum aluno nunca tirou total em minha primeira prova.
b) Todas as respostas da prova poderiam ser encontradas nos primeiros 7 capítulos do livro texto.

Determinado a ser o melhor aluno de sua sala, ele simplesmente memorizou os 7 capítulos na íntegra. É óbvio que nem todos vocês desejam memorizar mais de 20.000 palavra para uma prova. No entanto, eu método é um bom exemplo de como uma repetição sistematizada, aliada ao bom uso da sinestesia, podem ser utilizadas para se memorizar qualquer coisa.

  1. Inicialmente, use um lápis ou processador de texto para anotar, em frases completas, qualquer fato que você julga que possa aparecer em sua prova.
  2. Leve suas anotações para uma sala silenciosa, feche a porta e elimine todas as distrações.
  3. Leia a primeira frase em voz alta. Em seguida, feche seus olhos e repita a frase sem olhar no papel.
  4. Repita o passo acima, agora lendo as 2 primeiras frases.
  5. Agora, repita o processo utilizando cada vez uma frase a mais. Repita as frases até que você seja capaz de repetí-las sem o uso do papel.

Após essa sessão de memorização, John recomenda que seus alunos tirem um pequeno cochilo. Segundo o autor, nesse momento, as memórias estão muito vulneráveis e precisam ainda de tempo para se consolidar. Após o cochilo, o professor recomenda que seus alunos repitam mais uma vez todo os 5 passos anteriores, para obter o máximo de retenção.

John se tornou tão bom em sua técnica que passou a ser capaz de aprender a matéria de qualquer prova (por mais difícil que fosse) em apenas 6 horas. Pode parecer muito tempo, mas não é, visto que o professor precisava de no máximo 6 horas para se preparar para qualquer prova, ainda que ele não tivesse nem ao menos aberto o livro durante todo o semestre.

John finaliza explicando que, no que tange técnicas de memória, é importante que você descubra alguma estratégia mnemônica que funcione para você, seja ela qual for. Quando se trata de técnicas de memória, não existem técnicas boas ou ruins: se funciona para você, ela é a técnica correta.

Aliás, John realmente foi o primeiro aluno a conseguir 100% de aproveitamento na prova do professor citado acima.

John está corretíssimo em sua abordagem. Ainda que eu prefira utilizar algum sistema mnemonico complexo para a memorização de textos a utilizar a força bruta (qualquer processo de memorização que não utiliza palavras-chave ou imagens), sua abordagem realmente funciona, visto que ela não apenas respeita o fenômeno da reminiscência, mas também respeita a sinestesia, intercalando os sentidos visuais e auditivos para a criação de códigos de memória mais eficientes.

Gostou desse artigo? Visite já o site http://www.supermemoria.com.br para fazer download de muitos outros artigos e programa para tornar sua memória tão boa quanto a minha!

Fonte: http://johnplaceonline.com/

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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Estude usando imagens!

“Uma imagem vale mais do que mil palavras”. Tai uma expressão freqüentemente falada, embora sua aplicação (consciente) não tenha tanta popularidade assim. No mundo ocidental, é característico expressar-se por palavras, sendo inclusive um sinal de maturação. Utilizar imagens para pensar, por outro lado, costuma ser rotulado como uma forma imatura de desenvolvimento. Hora de mudar de conceitos e começar a utilizar e acreditar naquela frase que reza sobre o poder da imagem. Por quê? Porque a imagem estimula a criatividade, a imaginação e auxilia na memória (imagens visuais são mais lembradas que palavras). Lembre-se disso quando for estudar, e busque um equilíbrio entre o uso de palavras e de imagens, e promova o poder de seu cérebro.

Para que seu estudo seja mais eficaz, selecione as palavras do texto para sua anotação pessoal. Atenha-se a palavras-chaves, que apresentam as idéias ordenadoras básicas (normalmente substantivos e verbos), encadeie-as, associando-as de maneira organizada, e insira símbolos que te remetam ao tema abordado. Fuja daqueles pseudo-resumos que nada mais são do que meras cópias do texto original. Aparentemente, estudar da maneira aqui proposta gasta mais tempo. Entretanto, por sua maior eficácia, esse método, por fim, economiza tempo e traz melhores resultados.

Então, já que imagem é tudo, visualize só o que está se passando no mundo dos concursos.


A Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT (www.antt.gov.br), realiza Concurso Público para provimento de 355 VAGAS para cargos do Quadro Efetivo. Será aceito pedido de inscrição nas agências dos Correios credenciadas até 12 de maio de 2008 (exceto sábados, domingos e feriados).. Para realizar a inscrição, o candidato deverá retirar gratuitamente o Guia do Candidato contendo as principais informações relativas ao Concurso Público além de instruções para preenchimento do Requerimento de Inscrição. Via Internet, as inscrições podem ser feitas até16 de maio de 2008, pelo site www.nce.ufrj.br. O valor da taxa de inscrição será de R$ 70,00 ou R$ 65,00 para os cargos de Nível Superior e de R$ 40,00 ou R$ 35,00 para os cargos de Nível Médio.

Outro concurso que também está com inscrições abertas é o da Caixa Econômica Federal (www.cef.gov.br). As inscrições poderão ser feitas no período de 9 a 29 de maio por internet (pelo endereço eletrônico www.cesgranrio.org.br) ou pelas Agências da Caixa. O valor da taxa de inscrição será de R$ 23,00 com exigência de Nível Médio. A remuneração do cargo (Técnico Bancário) consistirá de R$1244,00 mensais. As Provas Objetivas serão aplicadas no dia 29 de junho de 2008.

E pra você que já tem curso superior, há ainda o Concurso Público do TCU - Tribunal de Contas da União (www.tcu.gov.br). São 120 VAGAS e remuneração de R$ 9.144,04. As inscrições (taxa R$85,00) serão aceitas somente via internet até 13 de maio de 2008, pelo site www.cespe.unb.br.

Analise suas oportunidades, selecione o que deseja e identifique o substancial, que assim você estará desenhando seu sucesso. E, se você estiver marcando bobeira e não tiver participado daquele CURSO GRATUITO de PORTUGUÊS e MATEMÁTICA ( realizado aos domingos no Colégio Carrier, em Belo Horizonte) está mais do que na hora de tomar uma atitude. Para maiores informações, (31) 3226-3967.

Sucesso!

Epitácio de Medeiros

Epitácio é engenheiro elétrico e educador há mais de 25 anos, sendo atualmente dono do Colégio Carrier, onde leciona matemática, física e química.

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